Sustentabilidade e tecnologia: os dois pilares do novo food service — e o papel do distribuidor nesse cenário
- mkthaciendas
- 8 de jul.
- 3 min de leitura
Nos últimos anos, o setor de alimentação fora do lar tem passado por uma verdadeira transformação. A busca por mais eficiência, qualidade e responsabilidade está acelerando a adoção de dois conceitos-chave: tecnologia e sustentabilidade.

Empresas do food service que conseguem unir esses dois pilares já estão colhendo os frutos: redução de desperdícios, aumento na produtividade, fidelização de clientes e valorização da marca. Mas qual é o papel da distribuidora nesse movimento?
Neste artigo, você vai entender como o canal de distribuição pode ser estratégico para ajudar o varejo e o food service a evoluírem com inovação e propósito — e como a Brassol Distribuidora está contribuindo ativamente para esse novo ciclo do setor.
Por que sustentabilidade e tecnologia estão no centro das decisões do food service?
De acordo com dados do relatório “Future of Food” da consultoria Innova Market Insights, mais de 60% dos consumidores brasileiros preferem marcas que se posicionam claramente sobre sustentabilidade. E a tendência não é só entre o público final — estabelecimentos comerciais também querem fornecedores que ajudem a reduzir impactos ambientais, sem perder eficiência.
Ao mesmo tempo, a automação e o uso de dados inteligentes no food service estão deixando de ser diferenciais e se tornando pré-requisitos. Equipamentos como fritadeiras automáticas, fornos inteligentes e softwares de gestão de estoque exigem produtos padronizados, congelados de alta performance e operação logística confiável — e é aí que o distribuidor entra.
Como o distribuidor pode liderar essa mudança?
1. Oferecendo um mix inteligente e sustentável
O distribuidor moderno não vende apenas “produtos congelados”. Ele entrega soluções que:
Têm embalagens recicláveis ou com menor impacto ambiental (como as utilizadas em linhas da McCain e Forno de Minas).
São produzidas com certificações de origem responsável, como é o caso do bacalhau Riberalves.
Reduzem perdas na cozinha, graças à padronização e rendimento previsível — como os folhados e waffles da Forno de Minas ou os camarões Maris limpos e congelados.
2. Capacitando o varejo e o food service com dados
Distribuidores com histórico de vendas e visão analítica podem:
Antecipar demandas sazonais (como aumento de consumo de sopas, massas e folhados no inverno).
Ajudar seus clientes a comprar melhor, com estoque adequado, menor risco de vencimento e maior giro de produto.
Criar programas de reposição inteligente, com base em inteligência de dados, para garantir abastecimento sob demanda.
3. Apoio à integração com tecnologias de cozinha e atendimento
Produtos como os da McCain e Forno de Minas têm performance ideal em equipamentos automatizados. Isso significa que são:
Compatíveis com air fryers, fritadeiras e fornos inteligentes, reduzindo erros de preparo.
Ideais para cardápios digitais, delivery e atendimento rápido, valorizando a experiência do consumidor e aumentando a velocidade de operação do food service.
A Brassol Distribuidora já atua com essa visão
Como distribuidora de marcas líderes e inovadoras no segmento de congelados — como McCain, Forno de Minas, Riberalves, Maris e outras — a Brassol já coloca tecnologia e sustentabilidade no centro de sua operação:
Mix de produtos com foco em rendimento, praticidade e menor desperdício.
Embalagens mais conscientes, sempre que possível.
Suporte técnico e consultivo para ajudar o cliente a escolher melhor e vender mais.
Equipe comercial treinada para recomendar o produto certo para cada operação.
Sustentabilidade e tecnologia não são tendências passageiras — são a nova base do setor de alimentação fora do lar. Estar pronto para isso exige visão, adaptação e parceiros certos.
E a Brassol está pronta para seguir junto com seu negócio nessa transformação.
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